– E se fossemos às Caraíbas?
O meu primo Pedro lançou-me este desafio inesperado e irrecusável numa noite chuvosa e fria de inverno. Estávamos os dois no café onde habitualmente nos reuníamos depois de jantar, para falarmos das trivialidades do quotidiano, das viagens e do mundo que ambos queríamos ver e um pouco de tudo o que nos vinha à cabeça.