Maputo entranha-se aos poucos… À primeira vista é uma cidade extensa, sem uma zona central óbvia e definida, tal como acontece em vários outros locais do mundo. Vendo bem acaba por nem ser um aspeto assim tão importante, mas sim uma tentativa de organizar mentalmente o que vejo.

O trânsito não é muito, salvo em alguns momentos do dia (as horas de pico habituais) e nas zonas que servem de entrada e saída de Maputo. Assim sendo, é relativamente fácil passar de um lado para o outro de uma estrada e circular a pé, que na minha perspetiva é a melhor maneira de conhecer um novo sítio. Durante quatro dias andei pelas ruas a explorar a terra, a observar e a conhecer os locais, por entre os ecos do passado colonialista.

À medida que fui conhecendo a cidade e tendo gradualmente contacto com as pessoas da terra (não vi turistas, apenas alguns emigrantes), fui começando a apanhar-lhe “o jeito”. Maputo envolve aos poucos, com um sorriso aqui outro ali, com a comida boa e autêntica, com as noites quentes e a imensidão de azul. Mesmo correndo o risco de generalizar, mas atrevo-me a dizer: nunca se sai de África. Ela permanece num canto bem guardado no coração. Fiquei com uma enorme vontade de voltar a Moçambique e ver mais do país. Imagino que exista muito por ver e por viver fora da capital…

Na minha opinião quando estiverem a deambular por Maputo, vale a pena passarem por estes dez sítios que indico de seguida.

1 – FEIMA – Feira de Artesanato, Flores e Gastronomia

Estive nesta feira três vezes, tendo sido dos primeiros sítios onde fui logo no dia de chegada a Maputo. Gosto muito do ambiente que encontro nos mercados e ainda por cima este localiza-se bem perto do hotel onde fiquei (Polana Serena). Recomendo uma visita demorada a este espaço. É uma boa maneira de tomar o pulso à terra.

A Feira de Artesanato, Flores e Gastronomia, é uma zona fechada, com uma vedação a toda a volta, possuindo inúmeras bancas onde se encontra exposto artesanato. Obras de madeira na esmagadora maioria, logo seguidas de várias peças feitas de capulana, o mais que famoso tecido moçambicano e também algumas telas e plantas em vaso. Os preços são muito justos e acredito que seja o melhor sítio de Maputo para fazer algumas compras. Eu não costumo comprar “recordações” mas dificilmente resisto a uma boa peça de artesanato que seja típica de um país por onde viajo e que me ajuda a transportar para um determinado momento.

Comprei duas peças de madeira, um homem e uma mulher, com cerca de 70 centímetros de altura, com trajes típicos, tendo a mulher lenha na cabeça e um bebé enrolado num pano à volta da cintura.

2 – Estação Central dos Caminhos de Ferro

Começo por dizer que esta estação já foi considerada várias vezes, uma das mais bonitas do mundo. É de facto lindíssima, dúvidas ainda houvesse!

Localiza-se na Praça dos Trabalhadores, onde encontramos ao centro uma enorme estátua de granito dedicada aos mortos da Grande Guerra. É uma estação ferroviária imponente, de fachada cor branca e verde, que se destaca de imediato por entre os restantes edifícios.

O interior da estação continua a encantar, com plataformas extensas e arejadas e vários pormenores que nos relembram que foi construída num outro século. Imagino toda a atividade que este local já presenciou, a azáfama de tempos idos, com chegadas felizes e partidas carregadas de saudade…

Infelizmente eu não sabia que ao domingo a estação está parada e o Museu que está no seu interior está encerrado. Se soubesse antes teria orientado a minha visita aqui para um outro dia da semana. Fica a dica.

3 – Fortaleza de Maputo

Um outro local imperdível em Maputo é o Forte de Nossa Senhora da Conceição, também conhecido por Fortaleza. É uma estrutura de pedra, alta como seria de esperar ou não tivesse ela uma função de defesa do território, possuindo no seu interior um enorme pátio.

A visita é interessante pela estrutura em si, pela panorâmica de Maputo que oferece (nas suas zonas mais elevadas), mas principalmente pelo Museu que alberga. A sala dedicada à história da cidade não é grande, as obras expostas são bastante simples, mas a riqueza da informação é enorme. Só por isso eu diria que vale mesmo muito a pena a visita demorada.

Eu em viagem raramente controlo as horas, mas sei que aqui permaneci durante um bom período de tempo. Tomei notas de aspetos que não sabia, para mais tarde ler, e que me ajudaram a entender o pouco que sabia de Moçambique. Vale mesmo a pena.

4 – Mercado Central de Maputo

Onde vivem pessoas surgem locais de ponto de encontro, de conversas, trocas, de compra e venda de bens essenciais. Em Maputo também é assim. Para comprarmos peixe, carne, legumes, o melhor sítio a ir é ao Mercado Central da terra. Aqui compramos diretamente aos produtores locais, a um bom preço, com qualidade e ainda “arriscamos” ter aquelas boas conversas que todos gostamos.

Gostei muito do ambiente, da energia do local, dos aromas e das cores mas tenho de admitir que o que mais me prendeu a atenção foi todo o comércio à volta das perucas que existem disponíveis para mulheres africanas. Há meia dúzia de bancas que se dedicam exclusivamente a cozer cabelo, em máquinas de costura. Várias mulheres costuram cabelo artificial, mais barato, ou cabelo natural, proveniente da Índia, muito mais caro. Uma peruca de cabelo natural pode chegar a algo equivalente a 500€, o que é um preço bem alto ao compararmos com o ordenado médio do país…

5 – Praça da Independência

Estátua de Samora Machel

Na zona central deste largo encontra-se a estátua do 1º Presidente moçambicano de um país já independente, livre do período de domínio português. Refiro-me a Samora Moisés Machel, líder da FRELIMO – Frente de Libertação de Moçambique, que organizou a guerrilha que iria dar a independência ao seu país de origem.

A estátua é imponente e domina a praça, mas nas costas de Machel existe uma construção que captou também a minha atenção. É o edifício do Conselho Municipal de Maputo, construído nos anos 40, de inspiração clássica.

6 – Catedral de Maputo

Mesmo ao lado da Praça da Independência e da enorme estátua de Samora Machel, encontramos a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, ou seja, a Catedral de Maputo. É um edifício que começou a ser construído no ano de 1936 e que se inspirou assumidamente na Igreja de Notre Dame de Paris e na Igreja de Nossa Senhora de Fátima em Lisboa.

Talvez seja interessante referir, apenas por curiosidade, que de acordo com a informação que consegui ter, aproximadamente 31% da população moçambicana é católica. Ao longo dos dias em que andei por Maputo encontrei aqui e ali mais espaços dedicados a outras religiões, como mesquitas por exemplo.

7 – Centro Cultural Franco-Moçambicano

Com acesso direto para a Praça da Independência encontra-se também o Centro Cultural Franco-Moçambicano. Além da sua agenda de espetáculos e outras iniciativas culturais muito interessantes, o edifício em sí é muito bonito.

O Centro já foi um hotel e é constituído por vários edifícios de tijolo aparente, de dois andares, com um alpendre com teto de madeira e varanda no 1º andar sustentada por pilares de ferro. A cor azul de algumas fachadas acrescenta ainda algum charme.

À parte de todos estes detalhes que devem ser bem saboreados, atentem às atividades que podem estar a acontecer na altura da vossa visita a este espaço. Eu por exemplo tive sorte e assisti a uma boa parte do ensaio geral de um concerto que iria ocorrer no dia seguinte.

8 – Casa de Ferro

Casa de Ferro em Maputo

A literalmente um minuto a pé do Centro Cultural Franco-Moçambicano, encontramos a Casa de Ferro. É um edifício de três andares, num estilo “chalet”, construído na Bélgica que como o nome já indica, é (totalmente) revestido em placas de ferro.

De acordo com o que se conhece a Casa foi construída para ser a residência do Governador-Geral de Moçambique, mas nunca chegou a ser utilizada… Talvez porque o revestimento da casa não se adequava ao clima quente do país onde se encontra. Eu não consegui entrar no interior, mas achei engraçado ver o exterior da casa.

9 – Feira Popular

Entrei na Feira Popular de Maputo para tentar encontrar um restaurante para almoçar. A avaliar por alguns locais que se dirigiam para lá, calculei que fosse uma boa opção. Não tinha lido nada sobre o espaço e não fazia ideia se as diversões ainda estariam em funcionamento ou não. Mas já tinha percebido que os restaurantes se encontravam em pleno funcionamento.

A Feira à 1ª vista parece muito degradada e impossível de estar em funcionamento, mas na verdade não é bem assim, Quando estava sentada numa mesa já à espera de almoço, vi três senhores a limpar uns carrinhos de choque que estavam virados do avesso. Levada pela curiosidade fui saber mais e percebi que a Feira ao fim de semana ainda está em funcionamento.

Independentemente de arriscarem ou não andar neste parque de diversões vale a pena irem dar uma vista de olhos. É daqueles sítios em que a degradação se mistura de forma elegante com algum charme…

10 – Igreja de Santo António da Polana

No bairro da Polana existe uma Igreja que é conhecida por ser um espremedor de limão, que é uma expressão que desperta logo a curiosidade! Este templo religioso foi construído nos anos 60 e é da autoria do arquiteto português Nuno Craveiro Lopes.

O seu exterior tem de facto um aspeto “diferente” das igrejas mais convencionais, e só por isso já merece uma visita.

Além destes dois locais que na minha opinião não devem perder quando estiverem por Maputo, recomendo também se conseguirem, mais dois. Um deles é o hotel Polana Serena, que é um ícone da cidade. Se não for possível ficarem a dormir vão beber um café, almoçar e aproveitar a vista para o oceano ou jantar e usufruir de um ambiente encantador.

Outro local que na minha opinião não podem mesmo perder é um café chamado Dhow. É perfeito para assistir a um lendário pôr-do-sol na baía de Maputo.


Informação prática

Vistos: De acordo com o portal das comunidades portuguesas, os cidadãos portugueses portadores de passaporte estão isentos da apresentação de visto de entrada em Moçambique, para fins de turismo e negócio. Na altua em que eu fui ainda era.

Como chegar e se deslocar: Maputo é a capital de Moçambique e está servida com um Aeroporto Internacional. Se o local de partida for Lisboa existem voos diretos regulares. Dentro da cidade é perfeitamente possível andar a pé. Dos 10 locais que eu indiquei aqui neste artigo o único que é um pouco mais afastado é a Estação Central dos Caminhos de Ferro. Neste caso é sempre possível esperar que passe uma txopela (algo parecido com um tuk tuk), negociar o preço e ir.

Onde dormir: Eu fiquei no Polana Serena e conto tudo no artigo que escrevi aqui no blog e também num outro muito próximo, o Vip Executives Maputo Aparthotel. Este último é um hotel muito mais simples, mas limpo, silencioso e com staff muito simpático.

Onde comer: Fui várias vezes a um restaurante que fica pertíssimo do Polana Serana. É o Delícias da Zambézia. Toda a equipa é muito simpática e a comida é extremamente bem confecionada. Durante os dias em que estive em Maputo fui a mais um ou outro sítio mas para ser muito honesta, valeu muito mais a pena o restaurante que inicialmente vos referi.

Maputo – 10 locais que não pode perder

Normalmente, quando estou em viagem, não reservo antecipadamente o alojamento. Gosto de sentir que tenho todas as possibilidades do mundo em cada dia. Se gostar de um sítio (ou se descobrir razões para ficar) fico mais tempo, se não gostar, continuo. Simples assim. Não me importo se não vir tantos locais diferentes do país, prefiro ver menos mas melhor.

Mas viajar no Parque Nacional Kruger (irei referir-me apenas como Kruger) não permite esta “leveza” de reservar alojamento dia a dia. Ou melhor, até pode ser possível, mas rapidamente percebi que pode ser bem desafiante e por isso parti de Lisboa já com cinco noites reservadas.

O parque é gigante (tem uma área de dois milhões de hectares) pelo que num dia de visita apenas conseguimos percorrer uma pequena parte dele. Eu andei por lá seis dias inteiros, com um carro que aluguei em Maputo, e não consegui conhecer toda a extensão do Kruger. Mas atenção que não era essa a minha intenção. Como já disse, para mim, menos é mais. Até porque há locais onde a probabilidade de encontrar animais é maior. Esses repeti várias vezes, com tempo.

Sendo assim, o alojamento que escolhemos vai depender de vários factores, tais como a porta de entrada do parque (são 11 portões no total), a quantidade de quilómetros que pensamos fazer no Kruger, a opção de ficar a dormir dentro ou fora do parque, o dinheiro disponível e claro, as nossas preferências pessoais. Visto assim parecem ser demasiadas variáveis a ter em conta, eu sei.

Recomendo em primeiro lugar que olhem para o mapa do Kruger e encontrem o vosso aeroporto de chegada. Vejam qual é a porta de entrada no parque mais próxima, e de acordo com o tempo que tiverem disponível de viagem, selecionem em primeiro lugar a localização que vos parece mais conveniente para ficar a dormir. Se ficarem um ou dois dias recomendo escolherem um hotel próximo dessa porta. Se tiverem mais tempo, tal como eu, explorem várias zonas do parque e escolham um hotel próximo de cada uma dessas áreas.

Com a informação que obtive do parque, que foi basicamente o que se encontra no site oficial (não encontrei muita informação de viajantes que tivessem entrado por conta própria), foi o que me fez sentido planear. Mesmo agora que já passei pela experiência, continua a parecer o mais acertado. Escrevi um artigo extenso sobre o parque, penso que vos pode ajudar a organizar ideias: 10 perguntas sobre o Parque Nacional Kruger .

Vou partilhar com vocês os quatro locais onde escolhi ficar sete noites, que por razões diferentes, são boas opções. Fica a sugestão de as considerarem numa visita.

1 - Sleepover Komatipoort

Aluguei carro em Maputo e entrei na África do Sul em Komatipoort. A opção de ficar a dormir aqui nesta terra foi apenas pela sua localização. É perfeita para quem entra no Kruger pela capital moçambicana. Há várias opções aqui, bem mais acessíveis do que as que se encontram mais próximas da porta de entrada Crocodile Bridge, que fica apenas a 16 quilómetros.

Já em Komatipoort foi apenas ligar a internet, aceder ao booking, ver os alojamentos disponíveis por lá e foi nesse contexto que surgiu o Sleepover Komatipoort. O hotel é constituído por várias pequenas casinhas, inseridas num jardim. No regresso do Kruger para Maputo foi igual, também fiquei aqui.

 

2 - Kruger Eden Lodge

Existe uma zona, no exterior do Parque Nacional Kruger, próxima da primeira entrada que eu utilizei (Crocodile bridge), chamada Merloth Park. É um santuário de vida selvagem, com sete quilómetros de diâmetro, onde se encontram várias possibilidades de alojamento. Aqui os animais percorrem livremente todo o espaço, o que quer dizer que se ficarem a dormir num dos hotéis que por lá existem, têm uma elevada probabilidade de se cruzar com kudus, zebras, gnus ou javalis. Pelo que me disseram e também pelo que senti, os animais já estão habituados à presença de humanos. Mas claro há que respeitar e não provocar. A “casa” é deles.

É neste contexto que encontramos o Kruger Eden Lodge, com o mote “conforto encontra a natureza”. Quando lá chegamos percebemos porquê. Os quartos são pequenas cabanas de madeira, perfeitamente inseridas na explosão de verde. Estamos entre árvores a baloiçar com os macacos que saltitam entre ramos e vemos gnus que se deslocam em busca de comida, de erva. A proximidade, o contacto, com a natureza e os animais é mesmo impressionante, na minha opinião, o ponto forte do hotel.

Além dos quartos e da zona da receção existe uma zona maior destinada à tomada de refeições. O sr. José, nascido e criado em Maputo, acolhe-nos em português, perguntando quais são as nossas opções alimentares. Comemos bem, num ambiente mágico, silencioso, com gnus a poucos metros, curiosos, que também nos acompanham na refeição.

3 - Bushveld Terrace - Hotel on Kruger

Como tive seis dias a explorar o Kruger, optei por diversificar as zonas a percorrer do parque. Por isso, depois de passar os primeiros dias mais a sul, na zona mais próxima de Crocodile Bridge, rumei a norte em direção à porta Phalaborwa. A paisagem por aqui é outra, com vegetação mais baixa, e os animais que vi também.

A 400 metros dessa porta encontramos o Bushveld Terrace – Hotel on Kruger, um oásis de elegância no fim de um dia de exploração no Kruger. Este espaço de quatro estrelas, tem 30 quartos divididos em dois pisos, uma piscina, um bar e restaurante com uma esplanada no exterior, perfeitas para as noites quentes da África do Sul.

Um ponto que para mim é muito forte, além da flexibilidade com as opções alimentares, é a decoração. É minimalista tal como eu gosto e as fotos de animais que se encontram no vizinho parque, espalhadas por todo o hotel, são fantásticas. Na minha segunda noite de estadia houve um apagão (mesmo com todos os sistemas disponíveis) e isso permitiu-nos usufruir de um jantar bem especial à luz de velas. Aproveitámos os jogos disponíveis numa sala próxima da receção e tivemos uma noite mesmo memorável. Senti que de certa forma ainda me aproximou mais da experiência mais “crua” de contacto com a natureza que o Kruger implica.

Se forem mais para norte no parque, não percam.

4 - Kruger Shalati - Train on the bridge

Ter ficado a dormir no Kruger Shalati, em pleno Parque Nacional Kruger, foi uma experiência incrível. Escrevi um artigo sobre isso, podem ver aqui: O Hotel Kruger Shalati e a histórica linha Selati.

Informação prática

Vistos: De acordo com o portal das comunidades portuguesas, os cidadãos portugueses que pretendam visitar a África do Sul em turismo não necessitam de visto. À chegada será concedido um visto por 90 dias. É necessário apresentar passaporte eletrónico com validade de 6 meses e com pelo menos, duas páginas livres. Se chegar ao Kruger por outro país, verifique também as condições de entrada. Por exemplo, Moçambique neste momento já não exige visto.

Como chegar: Podem chegar a todos os hotéis que aqui referi de carro (vindo de Moçambique, do Zimbabwe ou da África do Sul), ou de avião, sendo o aeroporto Kruger Mpumalanga o que se encontra mais próximo. Mas atenção que são poucas as companhias aéreas que voam para este aeroporto. A grande maioria dos visitantes penso que voa para Maputo ou para Joanesburgo e depois aluga carro (tal como eu fiz).

Como se deslocar: No interior do Kruger podem circular apenas de carro, caravana ou algo similar. Não há alternativa a isto. Para estes hotéis que referi aqui o mais fácil é mesmo carro próprio, honestamente não vejo grande alternativa a isso. Só mesmo talvez falando com cada alojamento e pedindo ajuda a chegar.

A minha estadia resultou de uma parceria com o Kruger Eden Lodge, o Bushveld Terrace – Hotel on Kruger e o Kruger Shalati – Train on the bridge. Como sempre os meus comentários são independentes.

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0 Responses

  1. Olá Catarina,

    Vou viajar para Moçambique em Setembro e queria ir de carro até ao Kruger, podes indicar com que agência reservaste o carro e se surgiu alguma questão para atravessares a fronteira (tiveste que pedir alguma autorização especial à agência)?

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